O próximo
conflito global ocorrerá em uma velocidade que os seres humanos mal conseguirão
acompanhar, devido ao fato de que a inteligência artificial provavelmente
estará coordenando todas as ações.
O número de mortos poderá aumentar exponencialmente, disse um chefe do Pentágono, devido ao uso da IA e de “armas inteligentes”.
O Major-General William Hix disse: “Um conflito convencional em um futuro próximo será extremamente letal e rápido, e nós mal conseguiremos cronometrá-lo”.
“A velocidade dos acontecimentos pode ultrapassar nossa capacidade humana de acompanhá-la.”
“A velocidade em que as máquinas tomarão decisões no futuro provavelmente desafiará nossa capacidade, exigindo uma nova relação entre homem e máquina”, ele afirma.
No início deste ano, chefes do Pentágono advertiram que o mundo está entrando em uma corrida armamentista por armas robóticas. Segundo eles, o resultado pode envolver armas como o ‘Exterminador’, de Arnold Schwarzenegger.
O número de mortos poderá aumentar exponencialmente, disse um chefe do Pentágono, devido ao uso da IA e de “armas inteligentes”.
O Major-General William Hix disse: “Um conflito convencional em um futuro próximo será extremamente letal e rápido, e nós mal conseguiremos cronometrá-lo”.
“A velocidade dos acontecimentos pode ultrapassar nossa capacidade humana de acompanhá-la.”
“A velocidade em que as máquinas tomarão decisões no futuro provavelmente desafiará nossa capacidade, exigindo uma nova relação entre homem e máquina”, ele afirma.
No início deste ano, chefes do Pentágono advertiram que o mundo está entrando em uma corrida armamentista por armas robóticas. Segundo eles, o resultado pode envolver armas como o ‘Exterminador’, de Arnold Schwarzenegger.
O general da
Força Aérea, Paul Selva, vice-presidente dos Chefes de Estado no Departamento
de Defesa, admitiu que a tecnologia pode levar os sistemas robóticos a se
tornarem … um Exterminador, sem consciência alguma.”
Selva diz que a
chave para o controle é garantir que as máquinas não possam decidir matar por
si só, garantindo sempre a aprovação de um humano para tanto.
O Human
Rights Watch adverte que robôs capazes de ‘tomar essa decisão’ por si
só poderão ser viáveis dentro de algumas décadas.
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